Existe uma estrada.
Dessa vez não consegui ficar acordada e o ônibus quebra exatamente na metade do caminho:
- Sapos, mato, escuro e malas, muitas malas.
Uma casinha depois dos sapos tem a luz acesa - é boa a sensação de olhar pra lá no meio da noite.
Entro no outro ônibus e.....uhullll, q arregado, esse é leito, q bom, vou poder continuar dormindo!
Rodoviária e pessoas com olhar de espera. Eu também espero, mais do que as outras vezes e penso que poderia escrever isto aqui. Penso também em muitas outras coisas, mas quero esvaziar o pensamento e ouvir apenas....é impossível.
Porque ainda se dança na ponta dos pés e continuam a remontar balés de 1800???
Isso tem ficado na minha cabeça desde terça-feira. Vou deixar que as respostas sejam pensadas.
19 de dezembro,
Fernanda Viganó
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
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